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Fique por dentro das novidades do mundo de

Odontologia e Estética Integrada da

Clínica Goud!

Olá!

Então, no pós-operatório, é muito importante que você use o antibiótico que o dentista prescreveu. Isso ajuda a evitar que tenha contaminação no implante, infeccione o osso ao redor e você acabe perdendo o implante.


Mas, tão importante quanto o antibiótico é a sua higiene bucal. Tem pacientes que ficam anos com o implante na boca, usando normalmente, e acabam perdendo, não por falha do implante, mas por infecção causada por falta de higiene.

Isso pode ocorrer bem depois da cirurgia, demorar anos. Se você não higienizar bem ao redor da coroa (prótese/dente de porcelana) e da gengiva, as bactérias vão se acumulando, inflamam, e isso vai destruindo o osso em volta do implante. Ele fica com mobilidade e cai.


Ou seja, infecção é uma das causas de perda do implante, é uma complicação que pode acontecer tanto logo depois quanto anos depois da instalação.


E, falando em instalação, como é feito esse procedimento? A gente faz uma perfuração no osso pra colocar o implante — o ‘parafusinho’ de titânio que vai substituir a raiz do dente. Se você quiser ver o passo a passo, tem outro post aqui no canal que te mostra tudo, procure por "Implante dentário: O que é?"

Até a próxima!


Dr. Weber - Especialista em reabilitação oral

@clinicagoud

Olá! Vocês já devem ter ouvido falar sobre o PDRN, mas afinal, o que é isso?

Os artigos que pesquisei, revelam que têm um papel importante na cicatrização de úlceras diabéticas, dermatites e cicatrizes, no rejuvenescimento facial e até na regeneração em tratamentos dentários. Um artigo bastante citado é o de Kim et al., publicado no Journal of Dermatological Treatment. Há estudos, especialmente na Coreia do Sul e Itália, comprovando sua eficácia.


O PDRN é uma substância derivada do DNA do salmão (sim, do peixe mesmo!) que tem sido muito usada em procedimentos estéticos e cuidados com a pele. Ele traz vários benefícios, como efeitos rejuvenescedores e regenerativos, ajudando a acelerar a cicatrização e a recuperação da pele lesionada ou inflamada.

Além disso, tem ação anti-inflamatória, anti-envelhecimento e ainda estimula a produção de colágeno. Não é maravilhoso, gente?


Na estética, o PDRN é geralmente injetado na pele através de microinjeções intradérmicas (tipo MMP, mesoterapia ou skinbooster), associado a bioestimuladores ou preenchedores, pode também estar em cremes ou máscaras tópicas, mas o efeito é mais superficial.

Os efeitos colaterais são mínimos, pela biocompatibilidade, deixando apenas pequenas áreas arroxeadas e raramente ocorrem reações alérgicas.

E, lembre-se, não é volumizador!


O PDRN é uma tecnologia relativamente nova na estética, mas já antiga na medicina reparadora, ele tem conquistado espaço por ser seguro, multifuncional e oferecer um rejuvenescimento celular e biológico, não apenas volumétrico.

Beijos e até a próxima!


@dra.karenrosa - Especialista em Harmonização Orofacial

Olá!

Hoje quero falar sobre os exames necessários antes de fazer um tratamento com implante dentário. Sim, eles são fundamentais — e vou explicar o porquê.

Eu sou reabilitador oral e essa é a conduta que sigo aqui na clínica, porque sei que previne perdas de implantes e garante a longevidade dos tratamentos. Esse protocolo evita muitos problemas. Detectamos qualquer alteração antes e tudo corre tranquilamente.


O primeiro exame que normalmente pedimos é o exame de sangue. Mas por quê? Porque ele mostra se há algo que possa prejudicar sua cicatrização ou a osseointegração — que é o processo pelo qual o implante “gruda” no osso. Para isso, sua saúde precisa estar em dia. Se você tem diabetes descompensada, por exemplo, isso já afeta o processo de cicatrização.

Também avaliamos imunidade e plaquetas, que são essenciais para a coagulação e para evitar sangramentos e infecções. Já descobrimos, inclusive, doenças graves em pacientes que não sabiam — e que poderiam correr sério risco ao fazer uma cirurgia sem diagnóstico prévio.


O segundo exame é o radiográfico, que pode ser uma panorâmica ou, em casos que precisam de mais detalhes, uma tomografia. A panorâmica dá uma visão breve, principalmente quando o paciente perdeu um dente há pouco tempo.


Já a tomografia mostra a boca em 3D, permitindo avaliar a largura e altura do osso — algo fundamental quando a perda dentária é antiga e pode ter havido reabsorção óssea.

Esses exames não são “exigências para encarecer o tratamento”. São para a sua segurança, para planejarmos um procedimento preciso e sem surpresas. Quando um paciente me diz que só faz o tratamento se não precisar dos exames, isso mostra que está mais preocupado em economizar do que em cuidar da própria saúde — e esse não é o perfil de paciente que atendo.

Meu objetivo é sempre garantir um tratamento seguro e duradouro.


Espero ter esclarecido a importância desses exames e ajudado você a entender o porquê faz toda a diferença, buscar profissionais que realmente planejam cada caso.

Um abraço e até breve!


Dr. Weber - Especialista em Reabilitação Oral

@clinicagoud

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