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Ultrassom microfocado: vale a pena? Depende...

  • clinicagoud
  • 6 de ago.
  • 2 min de leitura

Ultrassom Microfocado
Ultrassom Microfocado

Ultrassom microfocado… parece ótimo? Pode ser. Mas, nem sempre!Tem gente que ama, tem gente que odeia. Por que isso acontece?

Porque essa tecnologia estimula colágeno, sim — mas também queima gordura localizada na face. Ou seja, pode melhorar muito o contorno facial, ou piorar a harmonia do rosto. Tudo depende do seu tipo de rosto e da indicação correta.


Para quem ele funciona bem?

Se você tem um rosto mais cheinho, mais fofinho, e está buscando um visual mais fino e definido, o ultrassom microfocado pode funcionar muito bem para você. É aquele paciente que quer afinar o rosto, melhorar o contorno da mandíbula, e tem estoque de gordura para gastar.


E quem deve evitar?

Pessoas com rosto fino, pele delicada e pouca gordura facial. Exemplos:

  • Paciente que emagreceu muito rápido;

  • Quem fez bariátrica;

  • Usuários de Ozempic ou outros análogos do GLP-1.

Esses pacientes já têm flacidez ou perda de sustentação. Se fizerem ultrassom microfocado, correm o risco de perderem ainda mais gordura e piorar o aspecto do rosto.


“Ah, doutora, mas é só usar a ponteira de colágeno...”

Mesmo assim, se o rosto for muito magro e a pele muito fina, o calor pode atingir camadas que não deveriam ser atingidas. O ultrassom microfocado não tem imagem em tempo real, ou seja, não mostra exatamente onde o disparo está pegando. É por isso que o risco de dano existe, mesmo com protocolos suaves.


Conclusão:

O segredo não está no aparelho, está na indicação correta. Conheça seu tipo de rosto. Converse com um profissional experiente. E, antes de cair em qualquer promoção, salve esse vídeo.

Ultrassom microfocado pode ser ótimo? Pode. Mas nem sempre! Até a próxima!


@dra.karenrosa

Especialista em Harmonização Facial

 
 
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