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Fique por dentro das novidades do mundo de

Odontologia e Estética Integrada da

Clínica Goud!


@dra.karenrosa

e está tudo bem

Olá! Hoje trago um caso muito interessante de uma paciente que chegou à clínica por indicação da filha, que já é nossa paciente. Sua mãe tinha várias queixas estéticas — pálpebras caídas, papada, flacidez facial — e desejava melhorar sua aparência, mas com receios em relação à cirurgia. Esse é o típico caso em que o desejo não corresponde ao que é possível alcançar sem intervenção cirúrgica.

Avaliação detalhada e conduta ética

Antes de qualquer procedimento, fizemos uma consulta completa. Ela já havia considerado, por exemplo, a colocação de fios de tração, mas após avaliação, vimos que o caso dela não se beneficiaria dessa técnica. Aqui na clínica, temos um princípio básico: cada tratamento precisa ser bem indicado — nem tudo é para todos.

Região dos olhos: cirurgia sim, mas com cautela

A paciente apresentava flacidez importante nas pálpebras superiores, já comprometendo até a visão. Nesse caso, o mais indicado é a blefaroplastia cirúrgica superior, e é isso que ela vai fazer.

Já na pálpebra inferior, optamos por um procedimento não cirúrgico — o Line Skin, que ajuda a suavizar rugas com menos risco de complicações como o ectrópio, uma deformidade possível em cirurgias mal indicadas nessa região.

Papada e terço inferior: cirurgia seria o ideal

Na região da papada, com flacidez predominante e pouca gordura, nem a lipo de papada foi indicada. O tratamento ideal seria uma cirurgia como cervicoplastia ou deep neck, que traria um resultado muito superior — mas a paciente não se sente pronta para esse tipo de intervenção.

Opções possíveis dentro das limitações

Como alternativa, propomos:

  • Compactação de gordura facial com Ultraformer, já que o rosto é cheio e a pele ainda tem boa firmeza.

  • Fios de PDO após estímulo adequado de colágeno, com a ressalva de que o efeito é leve e não substitui lifting.

  • Evitamos ácido hialurônico em excesso ou bioestimuladores injetáveis, pois o volume adicional agravaria a queixa da paciente.

O que importa: transparência e indicação correta

É comum vermos pacientes sendo submetidos a procedimentos só porque “é o caso no qual o profissional costuma trabalhar”. Aqui, se o caso exige cirurgia e o paciente não a deseja, deixo claro que os resultados serão limitados. O importante é a conduta ética, o respeito à individualidade e o cuidado de alinhar expectativas.


“Mas esses procedimentos são ruins?” De forma alguma. Eles são excelentes! — quando bem indicados.📌 Fica o aprendizado: nenhum procedimento estético é milagroso. A chave está na avaliação correta, na indicação precisa e na sinceridade com o paciente.


@dra.karenrosa

Especialista em Harmonização Facial

Olá!

Então, no pós-operatório, é muito importante que você use o antibiótico que o dentista prescreveu. Isso ajuda a evitar que tenha contaminação no implante, infeccione o osso ao redor e você acabe perdendo o implante.


Mas, tão importante quanto o antibiótico é a sua higiene bucal. Tem pacientes que ficam anos com o implante na boca, usando normalmente, e acabam perdendo, não por falha do implante, mas por infecção causada por falta de higiene.

Isso pode ocorrer bem depois da cirurgia, demorar anos. Se você não higienizar bem ao redor da coroa (prótese/dente de porcelana) e da gengiva, as bactérias vão se acumulando, inflamam, e isso vai destruindo o osso em volta do implante. Ele fica com mobilidade e cai.


Ou seja, infecção é uma das causas de perda do implante, é uma complicação que pode acontecer tanto logo depois quanto anos depois da instalação.


E, falando em instalação, como é feito esse procedimento? A gente faz uma perfuração no osso pra colocar o implante — o ‘parafusinho’ de titânio que vai substituir a raiz do dente. Se você quiser ver o passo a passo, tem outro post aqui no canal que te mostra tudo, procure por "Implante dentário: O que é?"

Até a próxima!


Dr. Weber - Especialista em reabilitação oral

@clinicagoud

Olá! Vocês já devem ter ouvido falar sobre o PDRN, mas afinal, o que é isso?

Os artigos que pesquisei, revelam que têm um papel importante na cicatrização de úlceras diabéticas, dermatites e cicatrizes, no rejuvenescimento facial e até na regeneração em tratamentos dentários. Um artigo bastante citado é o de Kim et al., publicado no Journal of Dermatological Treatment. Há estudos, especialmente na Coreia do Sul e Itália, comprovando sua eficácia.


O PDRN é uma substância derivada do DNA do salmão (sim, do peixe mesmo!) que tem sido muito usada em procedimentos estéticos e cuidados com a pele. Ele traz vários benefícios, como efeitos rejuvenescedores e regenerativos, ajudando a acelerar a cicatrização e a recuperação da pele lesionada ou inflamada.

Além disso, tem ação anti-inflamatória, anti-envelhecimento e ainda estimula a produção de colágeno. Não é maravilhoso, gente?


Na estética, o PDRN é geralmente injetado na pele através de microinjeções intradérmicas (tipo MMP, mesoterapia ou skinbooster), associado a bioestimuladores ou preenchedores, pode também estar em cremes ou máscaras tópicas, mas o efeito é mais superficial.

Os efeitos colaterais são mínimos, pela biocompatibilidade, deixando apenas pequenas áreas arroxeadas e raramente ocorrem reações alérgicas.

E, lembre-se, não é volumizador!


O PDRN é uma tecnologia relativamente nova na estética, mas já antiga na medicina reparadora, ele tem conquistado espaço por ser seguro, multifuncional e oferecer um rejuvenescimento celular e biológico, não apenas volumétrico.

Beijos e até a próxima!


@dra.karenrosa - Especialista em Harmonização Orofacial

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