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Odontologia e Estética Integrada da

Clínica Goud!


Muita gente acredita que é possível corrigir completamente lábios tortos ou assimétricos apenas com preenchimento. Mas, a realidade é um pouco diferente: sim, é possível melhorar, mas nem sempre dá para chegar na simetria perfeita.

Em alguns casos, como lábios com desenho irregular ou marcado por sulcos, o ácido hialurônico pode ajudar a criar uma linha mais reta e harmoniosa.

Já em situações em que a assimetria é causada pela musculatura, como o famoso “lábio tortinho”, a melhor opção costuma ser a toxina botulínica (Botox). Ela ajuda a relaxar o músculo e diminui a discrepância visível na fala e nas expressões.

É importante lembrar:

  • Todos nós somos assimétricos. Buscar uma simetria milimétrica é impossível e, muitas vezes, até deixa o rosto menos natural.

  • Existem técnicas que tentam compensar preenchendo o lábio superior, mas eu, particularmente, não sou adepta. Por ser uma região muito móvel, o risco de migração é maior.

  • O ideal é alinhar as expectativas com o profissional: algumas assimetrias podem ser suavizadas, mas não eliminadas totalmente.

    A mensagem final é: a beleza está no equilíbrio, não na perfeição. Um leve grau de assimetria é natural, humano e até estético. Até a próxima!


@dra.karenrosa

Especialista em Harmonização Facial


Ultrassom Microfocado
Ultrassom Microfocado

Ultrassom microfocado… parece ótimo? Pode ser. Mas, nem sempre!Tem gente que ama, tem gente que odeia. Por que isso acontece?

Porque essa tecnologia estimula colágeno, sim — mas também queima gordura localizada na face. Ou seja, pode melhorar muito o contorno facial, ou piorar a harmonia do rosto. Tudo depende do seu tipo de rosto e da indicação correta.


Para quem ele funciona bem?

Se você tem um rosto mais cheinho, mais fofinho, e está buscando um visual mais fino e definido, o ultrassom microfocado pode funcionar muito bem para você. É aquele paciente que quer afinar o rosto, melhorar o contorno da mandíbula, e tem estoque de gordura para gastar.


E quem deve evitar?

Pessoas com rosto fino, pele delicada e pouca gordura facial. Exemplos:

  • Paciente que emagreceu muito rápido;

  • Quem fez bariátrica;

  • Usuários de Ozempic ou outros análogos do GLP-1.

Esses pacientes já têm flacidez ou perda de sustentação. Se fizerem ultrassom microfocado, correm o risco de perderem ainda mais gordura e piorar o aspecto do rosto.


“Ah, doutora, mas é só usar a ponteira de colágeno...”

Mesmo assim, se o rosto for muito magro e a pele muito fina, o calor pode atingir camadas que não deveriam ser atingidas. O ultrassom microfocado não tem imagem em tempo real, ou seja, não mostra exatamente onde o disparo está pegando. É por isso que o risco de dano existe, mesmo com protocolos suaves.


Conclusão:

O segredo não está no aparelho, está na indicação correta. Conheça seu tipo de rosto. Converse com um profissional experiente. E, antes de cair em qualquer promoção, salve esse vídeo.

Ultrassom microfocado pode ser ótimo? Pode. Mas nem sempre! Até a próxima!


@dra.karenrosa

Especialista em Harmonização Facial


@dra.karenrosa

e está tudo bem

Olá! Hoje trago um caso muito interessante de uma paciente que chegou à clínica por indicação da filha, que já é nossa paciente. Sua mãe tinha várias queixas estéticas — pálpebras caídas, papada, flacidez facial — e desejava melhorar sua aparência, mas com receios em relação à cirurgia. Esse é o típico caso em que o desejo não corresponde ao que é possível alcançar sem intervenção cirúrgica.

Avaliação detalhada e conduta ética

Antes de qualquer procedimento, fizemos uma consulta completa. Ela já havia considerado, por exemplo, a colocação de fios de tração, mas após avaliação, vimos que o caso dela não se beneficiaria dessa técnica. Aqui na clínica, temos um princípio básico: cada tratamento precisa ser bem indicado — nem tudo é para todos.

Região dos olhos: cirurgia sim, mas com cautela

A paciente apresentava flacidez importante nas pálpebras superiores, já comprometendo até a visão. Nesse caso, o mais indicado é a blefaroplastia cirúrgica superior, e é isso que ela vai fazer.

Já na pálpebra inferior, optamos por um procedimento não cirúrgico — o Line Skin, que ajuda a suavizar rugas com menos risco de complicações como o ectrópio, uma deformidade possível em cirurgias mal indicadas nessa região.

Papada e terço inferior: cirurgia seria o ideal

Na região da papada, com flacidez predominante e pouca gordura, nem a lipo de papada foi indicada. O tratamento ideal seria uma cirurgia como cervicoplastia ou deep neck, que traria um resultado muito superior — mas a paciente não se sente pronta para esse tipo de intervenção.

Opções possíveis dentro das limitações

Como alternativa, propomos:

  • Compactação de gordura facial com Ultraformer, já que o rosto é cheio e a pele ainda tem boa firmeza.

  • Fios de PDO após estímulo adequado de colágeno, com a ressalva de que o efeito é leve e não substitui lifting.

  • Evitamos ácido hialurônico em excesso ou bioestimuladores injetáveis, pois o volume adicional agravaria a queixa da paciente.

O que importa: transparência e indicação correta

É comum vermos pacientes sendo submetidos a procedimentos só porque “é o caso no qual o profissional costuma trabalhar”. Aqui, se o caso exige cirurgia e o paciente não a deseja, deixo claro que os resultados serão limitados. O importante é a conduta ética, o respeito à individualidade e o cuidado de alinhar expectativas.


“Mas esses procedimentos são ruins?” De forma alguma. Eles são excelentes! — quando bem indicados.📌 Fica o aprendizado: nenhum procedimento estético é milagroso. A chave está na avaliação correta, na indicação precisa e na sinceridade com o paciente.


@dra.karenrosa

Especialista em Harmonização Facial

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